Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 45(3): 309-312, May-June 2012. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-640426

ABSTRACT

INTRODUCTION:The objective of this study was to compare Osame's scale of motor incapacity and the expanded scale of the state of incapacity of Kurtzke with the spastic paraplegia rating scale for the clinical evaluation of patients with HTLV-I-associated myelopathy/tropical spastic paraparesis (HAM/TSP). METHODS: Patients with the diagnosis of infection by HTLV-I/HTLV-II and with the clinical suspicion of HAM/TSP were included in the study. RESULTS: There were 45 patients who were evaluated. When analyzing the results of the scales, the researchers found the following averages of 21.08 points for the spastic paraplegia rating scale, 4.35 points for Osame's scale, and 4.77 points for Kurtzke's scale. The relation between the scale of paraplegia with Osame's was very significant with p < 0.0001, and regarding Kurtzke's scale, there was a similar result of p < 0.0001. When comparing Osame's, Kurtze's, and the spastic paraplegia rating scale with the time of disease, the researchers found a significant result of p = 0.0004 for the scale of spastic paraplegia, p = 0.0018 for Osame's scale, and p < 0.0001 for Kurtzke's scale. CONCLUSION: The spastic paraplegia rating scale has a good relation with Osame's and Kurtzke's scales showing a p index that is very significant that indicates that, although the scale was not initially made to be applied to patients with HAM/TSP because of the infection by HLTV, it showed to be as efficient as Osame's and Kurtzke's scales in evaluating the patients' neurological conditions.


INTRODUÇÃO:O objetivo deste estudo foi comparar a escala de incapacidade motora de Osame e a escala expandida do estado de incapacidade de Kurtzke com a escala para avaliação da paraplegia espástica com o objetivo de avaliar a clinica dos pacientes com mielopatia associada a HTLV-I/paraparesia espastica tropical (PET/MAH). MÉTODOS: Foram incluídos pacientes com diagnóstico de infecção pelo HTLV-I/HTLV-II e a suspeita clinica de PET/MAH. RESULTADOS: Foram avaliados 45 pacientes. Ao analisar os resultados das escalas encontramos as seguintes médias de 21,08 pontos para a escala para paraplegia espástica, 4,35 pontos para a escala de Osame e 4,77 pontos para a de Kurtze. A relação entre a escala de paraplegia com a de Osame foi muito significativa com p < 0.0001, e com relação a escala de Kurtze obteve resultado semelhante com p < 0.0001, também significante. Comparando-se as escalas de Osame, Kurztze e escala para avaliação da paraplegia espástica com o tempo de doença obtivemos um resultado significante com p=0,0004, para a escala de paraplegia espastica, p = 0,0018 para a escala de Osame e p < 0,0001 para a escala de Kurtzke. CONCLUSÕES: A escala da paraplegia espástica possui boa relação com as escalas de Osame e Kurzte, mostrando um p muito significativo, indicando que apesar da escala não ter sido feita inicialmente para ser aplicada aos pacientes com PET/MAH devido à infecção pelo HLTV, ela se mostrou capaz de ser tão eficiente quanto às escalas de Osame e Kurtzke para avaliar o quadro neurológico dos pacientes.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Middle Aged , Disability Evaluation , Paraparesis, Tropical Spastic/classification , Severity of Illness Index , Cross-Sectional Studies
2.
Rev. baiana saúde pública ; 34(Supl 1)jul.-dez. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-598699

ABSTRACT

Introdução A osteoporose e ou osteopenia em indivíduos infectados pelo HIV e pelo HTLV é uma complicação muito frequente. Esta alteração pode decorrer do efeito direto do retrovírus na unidade metabólica óssea, via sistema OPG RANK RANKL, por interferência com osteoblastos e ou osteoclastos ou por estímulo de produção de citocinas proinflamatórias que estimulariam reabsorção osteoclástica. Objetivo Avaliar possíveis fatores etiopatogênicos associados à osteopenia e/ou osteoporose em pacientes portadores do retrovírus HTLV1. Método: O estudo caso controle foi realizado com 49 indivíduos em cada grupo. O grupo caso compôs se de indivíduos assintomáticos infectados pelo HTLV 1 com baixa densidade mineral óssea e o grupo ?controle? foi constituído por indivíduos infectados pelo HTLV 1 que apresentavam densidade óssea normal. Os fatores preditores analisados incluíram: variáveis clínicas e sociodemográficas; exames laboratoriais de rotina e níveis séricos de marcadores do metabolismo ósseo cálcio, fósfoso, fosfatase alcalina óssea, osteocalcina, PTH, RANKL e OPG, e densitometria óssea pro DEXA da coluna lombar. Resultados Para avaliação dos prováveis fatores associados à osteopenia/osteoporose, os parâmetros analisados nos dois grupos foram testados estatisticamente, utilizando-se os testes t ou chi quadrado, conforme o caso. Os parâmetros que demonstraram significância estatística ou tendência para significância entraram em um modelo de análise multivariável para verificação de covariáveis de confundimento. Conclusão Acredita se que a identificação de fatores etiopatogênicos associados a HTLV e osteopenia osteoporose possa contribuir para políticas públicas que visem prevenção e intervenção precoce, ocasionando menores custos ao sistema de saúde pública e melhor qualidade vida e saúde ao portadores do HTLV.


Introdução A osteoporose e ou osteopenia em indivíduos infectados pelo HIV e pelo HTLV é uma complicação muito frequente. Esta alteração pode decorrer do efeito direto do retrovírus na unidade metabólica óssea, via sistema OPG RANK RANKL, por interferência com osteoblastos e ou osteoclastos ou por estímulo de produção de citocinas proinflamatórias que estimulariam reabsorção osteoclástica. Objetivo Avaliar possíveis fatores etiopatogênicos associados à osteopenia e/ou osteoporose em pacientes portadores do retrovírus HTLV1. Método: O estudo caso controle foi realizado com 49 indivíduos em cada grupo. O grupo caso compôs se de indivíduos assintomáticos infectados pelo HTLV 1 com baixa densidade mineral óssea e o grupo ?controle? foi constituído por indivíduos infectados pelo HTLV 1 que apresentavam densidade óssea normal. Os fatores preditores analisados incluíram: variáveis clínicas e sociodemográficas; exames laboratoriais de rotina e níveis séricos de marcadores do metabolismo ósseo cálcio, fósfoso, fosfatase alcalina óssea, osteocalcina, PTH, RANKL e OPG, e densitometria óssea pro DEXA da coluna lombar. Resultados Para avaliação dos prováveis fatores associados à osteopenia/osteoporose, os parâmetros analisados nos dois grupos foram testados estatisticamente, utilizando-se os testes t ou chi quadrado, conforme o caso. Os parâmetros que demonstraram significância estatística ou tendência para significância entraram em um modelo de análise multivariável para verificação de covariáveis de confundimento. Conclusão Acredita se que a identificação de fatores etiopatogênicos associados a HTLV e osteopenia osteoporose possa contribuir para políticas públicas que visem prevenção e intervenção precoce, ocasionando menores custos ao sistema de saúde pública e melhor qualidade vida e saúde ao portadores do HTLV.


Introducción La osteoporosis y o osteopenia en individuos infectados por el VIH y por el HTLV es una complicación muy frecuente. Esta alteración puede provenir del efecto directo del retrovírus en la unidad metabólica ósea, via sistema OPG RANK RANKL, por interferencia con osteoblastos y o osteoclastos o por estímulo de producción de citocinas proinflamatórias que estimularían la reabsorción osteoclástica. Objetivo Evaluar posibles factores etiopatogénicos asociados a la osteopenia y/o osteoporosis en pacientes portadores del retrovírus HTLV 1. Método El estudio caso-control fue realizado con 49 individuos en cada grupo. El grupo ?caso? se compuso de individuos asintomáticos infectados por el HTLV-1 con baja densidad mineral ósea y el grupo ?control? fue constituido por individuos infectados por el HTLV-1 que presentaban densidad ósea normal. Los factores predichos analisados incluyeron: variables clínicas y sociodemográficas; exámenes laboratoriales de rutina y niveles séricos de marcadores del metabolismo óseo cálcio, fósfoso, fosfatasis alcalina ósea, osteocalcina, PTH, RANKL y OPG, y densitometri ósea pro DEXA de la columna lumbar.Resultados Para evaluación de los provables factores asociados a la osteopenia/osteoporosis, los parámetros analizados en los dos grupos fueron testados estadísticamente, utilizándose tests t o chi-cuadrado, conforme el caso. Los parámetros que demostraron significancia estadística o tendencia para significancia entraron en un modelo de análisis multivariable para verificación de covariables de confundimiento.Conclusión Se piensa que la identificación de factores etiopatogénicos asociados a HTLV y osteopenia/osteoporosis pueda contribuir para políticas públicas que visen la prevención e intervención precoz, ocasionando menores costes al sistema de salud pública y mejor calidad de vida y salud a los portadores del HTLV.


Subject(s)
Humans , Osteoporosis , Human T-lymphotropic virus 1 , Epidemiology
3.
Saúde Soc ; 19(supl.2): 75-84, dez. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-574952

ABSTRACT

O curso clínico da infecção pelo HIV é determinado por complexas interações entre características virais e o hospedeiro. Variações no hospedeiro, a exemplo das mutações CCR5Δ32 e CCR264I, são importantes para a vulnerabilidade e progressão do HIV/aids. Atualmente, observa-se um aumento do número de casos da infecção entre os segmentos da sociedade com menor nível de escolaridade e pior condição socioeconômica. Com o objetivo de estimar a ancestralidade e verificar a sua associação com renda, escolaridade vulnerabilidade e progressão ao HIV/aids foram analisados 517 indivíduos infectados pelo HIV-1, sendo 289 homens e 224 mulheres. Os pacientes foram classificados segundo a ancestralidade genômica avaliada por 10 AIMs e pela vulnerabilidade e progressão ao HIV/aids através das mutações CCR5Δ32 e CCR264I. Os indivíduos infectados pelo HIV-1 apresentaram contribuição africana de 47 por cento. As mutações CCR5Δ32 e CCR264I foram mais frequentes nos indivíduos brancos (3 por cento) e negros (18 por cento) respectivamente, e essas mutações mostraram frequência mais elevada nos tipicamente progressores (TP), quando comparados com os rapidamente progressores (RP) para aids. Não foi encontrada associação entre ancestralidade e vulnerabilidade ao HIV na análise para o grau de instrução. A pauperização da infecção pelo HIV-1 nessa população foi confirmada pela relação inversa entre renda e ancestralidade africana, pois quanto menor a renda maior a ancestralidade africana. Os resultados deste estudo sugerem associação entre as condições socioeconômicas e vulnerabilidade ao HIV/aids da população afrodescendente.


The clinical course of HIV infection is determined by complex/ interactions between viral and host's characteristics./ Host variations, such as CCR5δ32 and CCR264I mutations, are important/ to vulnerability and progression of HIV/AIDS./ Currently, the number of cases among patients with lower educational level and lower social and economic status is/ increasing./ Aiming to/ estimate the ancestry and verify its association with income,/ education, vulnerability and progression of HIV/AIDS, 517 individuals infected with HIV-1 were studied (55.9 percent men and 43.3 percent women). The/ patients were/ classified according to/ genomic ancestry evaluated by 10 AIMs and by vulnerability and/ progression of HIV/AIDS through CCR5δ32 and CCR264I mutations./ The/ individuals infected with HIV-1 showed 47 percent of African contribution./ CCR5δ32 and CCR264I mutations were more frequent in white/ (3 percent) and black (18 percent) individuals, respectively, and these same mutations/ showed higher frequency in the typically progressive HIV-infected individuals (TP), when compared to the rapidly progressive (RP)./ There was no association between ancestry and/ vulnerability to HIV in the analysis of level of education./ The pauperization of the HIV-1 infection in this population was confirmed by/ the inverse relationship between income and African ancestry, because the lower/ the income, the greater the African ancestry./ The results suggest that there is an association between socioeconomic status and vulnerability to HIV/AIDS in the Afro-descendant population.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Socioeconomic Factors , Risk Groups , Acquired Immunodeficiency Syndrome , HIV , Black People
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL